Avaliação do uso de detectores finos para a produção de imagem com feixes de prótons
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/299 |
Resumo: | Desde os primeiros trabalhos propondo o uso dos prótons para a construção da imagem, a principal vantagem, sobre os raios X, foi esperada como um resultado da propriedade específica do fluxo de próton em diminuir acentuadamente no fim do alcance da partícula. Esta ideia foi declarada, porém não foi checada. No presente trabalho, esta hipótese foi investigada usando simulação Monte Carlo, com o auxílio do software SRIM-2008, para o caso de um detector que registra pequena parte da energia de saída do próton (detector fino). Primeiramente, foi determinada a espessura do detector para a investigação da perda de energia dos prótons em um objeto de água com 20 cm. Foi estudada a dose absorvida necessária para distinguir dois objetos de água com espessura de 20 cm e 20,1 cm, como função da energia inicial. O resultado foi comparado com os dados obtidos por um detector grosso, que registra energia total de saída. A investigação realizada mostrou que a ideia principal de se trabalhar no fim de alcance dos prótons para a construção da imagem, não é correta quando se utiliza detector fino bem como detector grosso. Em geral, os sistemas de detecção, baseados em medidas de energia total de saída, são preferíveis àqueles que se baseiam em detectores finos. |