Escore para priorização de atendimentos cardiológicos eletivos (EPACE): ferramenta para estratificação de risco e gestão de prioridades a nível ambulatorial
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2710 |
Resumo: | As doenças cardiovasculares acompanham o homem desde os tempos antigos. Mas foi apenas na sociedade moderna que elas se transformaram na principal causa de mortalidade no mundo. A manutenção da saúde é eixo central para se garantir o direito à vida, definido como direito fundamental pela nossa Constituição. Assim, desenvolver uma ferramenta específica para o atendimento aos pacientes de maior risco para estas doenças contribui para que este direito fundamental seja garantido na prática. Além disso, as doenças cardiovasculares são responsáveis por impactos negativos na economia, tanto pelos custos de atendimento como pelo potencial em incapacitar uma parcela da população que está em idade produtiva. Dadas estas características vem sendo desenvolvidas estratégias de saúde pública para sua prevenção e atendimento precoce. Este estudo se propôs a criar e avaliar a eficiência de um escore para estratificação de pacientes em espera para atendimento ambulatorial eletivo de cardiologia, com vistas a identificar aqueles de maior risco. Foi aplicado num ambulatório de cardiologia do Hospital de Clinicas da UFPR, com resultados iniciais promissores. O resultado da aplicação mostrou excelente sensibilidade/especificidade em identificar os pacientes de alto risco para eventos cardiovasculares, que deveriam ter seu atendimento ambulatorial priorizado, reduzindo assim a possibilidade de eventos cardiovasculares futuros. Entretanto, para sua completa validação deve ser testado em um universo maior de pacientes. |