Estudo do comportamento tribológico de compósitos a base de poliéster insaturado
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4243 |
Resumo: | Compósitos poliméricos são materiais que podem combinar características mecânicas e tribológicas que não são encontradas em materiais de engenharia tradicionais. O presente trabalho discute o comportamento tribológico de compósitos com matriz de poliéster reforçados com dois tipos de materiais particulados (grafite e PEEK). A metodologia para a confecção dos compósitos foi desenvolvida em uma parceria entre os laboratórios de tribologia e de química da UTFPR. e compósitos com 3, 6 e 12% de grafite e PEEK foram fabricados. Com o material produzido foram realizados ensaios tribológico para avaliar a influência da presença e quantidade do material de adição nas características tribológicas do poliéster insaturado. O comportamento tribológico destes compósitos foram analisados mediante a realização de ensaio de riscamento, a seco, com penetrador Rockwell C. O coeficiente de atrito foi avaliado em função da força normal aplicada, da velocidade e do tipo de material. Realizaram-se análises das superfícies, através de técnicas de interferometria de luz branca, microscopia eletrônica de varredura e FTIR. Com os resultados dos ensaios tribológicos, foi possível avaliar tanto o comportamento tribológico do compósito quanto o tipo de mecanismo de desgaste atuante. Observaram-se que os mecanismos de desgaste predominantes foram adesivos e abrasivos. Observaram-se também partículas de desgaste, mas não houve a formação de tribofilme protetor. De maneira geral pode-se concluir que compósitos com 3% de partícula apresentam melhores resultados de atrito. E que a variação dosparâmetros teve pouca influência no tipo de micromecanismo de desgaste atuante. |