Análise dinâmica de uma ponte com protensão no extradorso

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Fuganti, Paloma Toledo
Orientador(a): Abdalla Filho, João Elias
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/499
Resumo: A busca por estruturas mais esbeltas, economicamente viáveis e esteticamente atraentes impulsionou a evolução e inovação no ramo de pontes. A protensão, tanto interna quanto externa, tem sido usada em larga escala e devido à sua eficiência, diversas técnicas foram desenvolvidas e utilizadas, como os estais. A ponte extradorso é uma estrutura que mantém características das pontes de viga reta construídas por balanços sucessivos, assim como de pontes estaiadas. A ponte com protensão no extradorso é uma estrutura recente e inovadora, que ainda é pouco utilizada no Brasil. O conceito desenvolvido em 1988 foi construído pela primeira vez em 1994 no Japão. Por serem estruturas com extensos vãos e que podem sofrer vibração excessiva, quando submetidas a carregamentos dinâmicos de grande intensidade, como os carregamentos móveis, é importante analisar o comportamento destas. A dinâmica das estruturas engloba a determinação das frequências naturais e dos modos de vibração naturais da estrutura, assim como os possíveis deslocamentos, esforços internos, velocidade e acelerações. Os modelos computacionais, usando o princípio do método dos elementos finitos, quando devidamente utilizados, podem representar valores muito próximos à realidade da estrutura em serviço. Este trabalho tem a intenção de analisar o comportamento dinâmico da ponte situada na TO-010, entre Miracema e Lajeado, inaugurada em 2011, quando submetida a diferentes carregamentos móveis e com diferentes velocidades, comparando-os com a análise estática.