Medida do Kerma ar na superfície de entrada em tomografia computadorizada odontológica
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/371 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objetivo mensurar o Kerma Ar na Superfície de Entrada, Ka,e, em Tomografia Computadorizada Odontológica (TCO), também conhecida como CBCT (Cone Beam Computed Tomography). A coleta de dados foi realizada em seis clínicas de radiodiagnóstico odontológico. Destas, cinco possuem o aparelho de TCO e uma possui o aparelho de raios X panorâmico. O arranjo experimental é composto de um simulador humanóide preenchido com água. Este simulador tem dimensões semelhantes a de uma criança, com o diâmetro lateral da cabeça igual a 14,5 cm. O Ka,e foi medido com dosímetros termoluminescentes sobre a superfície do simulador. As localizações dos dosímetros correspondem aos olhos e glândulas salivares (parótida). A técnica empregada engloba toda a região da cabeça, como um exame craniofacial. A configuração de FOV (Field of View) estendido oferece os maiores valores de dose. Os parâmetros técnicos (kVp e mAs) e os diferentes modos de execução do FOV, influenciam os resultados da dose. Além disso, há a diferença entre os resultados de três tomógrafos do mesmo modelo. Há também a falta de simetria na distribuição do Ka,e entre as duas faces do simulador. O tomógrafo de menor Ka,e, neste trabalho, pertence a mesma marca daqueles com os menores resultados descritos na literatura. |