Agências dos correios próprias e suas franquias do estado do Paraná: relacionamento e competitividade
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3634 |
Resumo: | O sistema de franquia, difundido e operado no mundo todo, também é forte no Brasil, o qual se situa em quarto lugar no mundo em operações com franquias. O oferecimento de franquias por órgão público não ocorre com frequência, são poucos os casos encontrados no Brasil. Essa relação, a priori, suscita algum tipo de conflito de ordem prática. O estudo busca subsídios que sustentam essa parceria e analisa os graus de competitividade em relação ao mercado. O sistema de franquias dos Correios que se iniciou na década de 90, desperta nos segmentos afins interesse em saber como convivem e se relacionam entre si, como é seu ordenamento jurídico, e que estratégias adotam para enfrentar a concorrência e se manter competitivas. O que ocorre é que os Correios possuem uma rede de agências próprias, já conhecida, na maioria das vezes atuando lado a lado com as franquias. O presente trabalho, com instrumentos adequados, buscou saber se esse convívio é harmonioso a ponto de ser impulsionador de ações conjuntas que se fortaleçam mutuamente. Através de um levantamento da percepção dos gerentes de ambas as agências, foi possível saber o seu grau de competitividade, de maneira comparada, inclusive com uma pesquisa junto a uma amostra de clientes. Os resultados são indicativos funcionais do sistema de franquia entre franqueador público, com empresa privada. Os resultados podem oportunizar e servir como estímulo a outros organismos da administração pública que queiram ou necessitem adotar franquias como forma de alavancarem suas posições que estiverem em situações precárias tão fartamente encontradas na gestão pública do nosso país ou como estratégia de competitividade. |