Avaliação de Kerma na superfície de entrada da pele em pacientes pediátricos do Hospital de Clínicas de Curitiba
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/910 |
Resumo: | No presente trabalho foram feitas medidas de dose recebida pelos pacientes pediátricos em exames de radiográficos de tórax em uma amostra de 386 exposições nas projeções AP/PA e Perfil. Os pacientes foram divididos em nas faixas etárias de 0-1 ano, 1-5 anos, 5-10 anos e 10-15 anos. Os exames foram realizados no Hospital de Clínicas da UFPR. Foi medida inicialmente a dose de entrada na pele com dosímetros termoluminescentes TLD-100 em uma amostra de 68 exposições, distribuídos pelas faixas etárias adotadas. A dose foi também determinada utilizando-se cálculos dosimétricos, que faz a determinação de dose para cada paciente a partir do rendimento do aparelho de raios X. O programa utiliza como dados de entrada a massa do paciente, a idade, a distância foco-pele, os dados da técnica radiográfica empregada (kV e mAs) e o valor de uma medida do rendimento feita com câmara de ionização para fins de calibração. Os primeiros dados avaliados mostraram doses maiores para os pacientes mais jovens. Uma mudança na técnica radiográfica dos exames contribuiu para a redução das doses. Foi avaliado todo o procedimento radiográfico e ficou caracterizada a necessidade de uma adequação da técnica radiográfica e uma constante otimização de todo o procedimento. Os dados foram colhidos novamente em 2007 e depois em 2009. Num primeiro momento os níveis de dose se mantiveram. Em 2009 os valores voltaram a subir devido ao aumento da carga (mAs). Os dados obtidos foram então comparados com os limites de dose permissíveis determinados pelos órgãos competentes. |