Biochemical effect of 2,4-D in animals: meta-analytic review, and in vivo study through trophic route
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos Ponta Grossa |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/5017 |
Resumo: | O 2,4-D é um dos agroquímicos mais importantes do Brasil, pois seu uso aumentou com o desenvolvimento de culturas resistentes ao 2,4-D para a grande monocultura. No entanto, seu efeito sobre espécies não-alvo ainda está sendo estudado. Existem muitas pesquisas estudando o efeito do 2,4-D no organismo, no entanto, todos eles usam espécies diferentes de uma grande faixa etária, aplicando o xenobiótico por diferentes rotas e usando muitos tecidos para analisar o efeito do 2,4-D. D sobre a atividade enzimática. Em alguns deles, o agrotóxico é aplicado em combinação com outros compostos, utilizando alta concentração por algumas horas, enquanto em outros são utilizadas concentrações mais diluídas do herbicida puro, por vários meses. Toda essa informação dificulta a compreensão do efeito real do 2,4-D sobre o estresse oxidativo. Para desmembrar todas essas informações, foi realizado um estudo metaanalítico e um estudo in vivo em peixes. Na primeira parte desta pesquisa, estudouse a resposta de CAT, SOD, GST, GST, GR, GPx e o nível de GSH em organismos expostos ao 2,4-D, a fim de determinar se variáveis como grupo filogenético , idade, via de exposição, tecido do estudo, mistura com outros compostos, dose aplicada e tempo de exposição influenciam a atividade de ação dessas moléculas, como forma de fornecer informações mais conclusivas. Na segunda parte, Rhamdia quelen foi exposto ao 2,4-D e foram avaliados os mesmos biomarcadores bioquímicos da primeira parte. No estudo meta-analítico, foi encontrada uma clara diferença no padrão de resposta de mamíferos e animais não mamíferos. No primeiro grupo, houve uma diminuição na atividade de SOD e CAT, enquanto no segundo grupo, o oposto é apreciado. A mistura com outros aditivos não é um fator diferencial, enquanto a idade ainda é um fator incerto, estudos com animais jovens foram escassos. A exposição hídrica causa aumento da atividade de CAT, SOD e GST, enquanto a exposição oral diminui a atividade de CAT, SOD, GPx e o nível de GSH. A resposta das moléculas enzimáticas e não enzimáticas difere dentro dos tecidos, porém é claro que os órgãos reprodutores masculinos são mais sensíveis em relação aos órgãos femininos. Finalmente, enquanto a exposição das doses não é fator determinante para aumentar ou diminuir a atividade enzimática, quanto maior o tempo de exposição, menor é a atividade de CAT, SOD e GPx, enquanto o GSH aumenta em períodos de exposição maiores. No estudo in vivo, não foi encontrado estresse oxidativo em R. quelen exposto a doses de 20, 200 e 2000µg / kg por um período de 22 e 42 dias. A partir de esses últimos resutaldos pode se conferir os dados encontrados na primeira parte de esta investigação. Não foi determinado estresse oxidativo já que a exposição fue por courto período de tempo. |