Biodescoloração dos corantes azul de metileno e cristal violeta por isolados Bacillus e Pseudomonas de origem ambiental
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Londrina |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4339 |
Resumo: | Grandes quantidades de corantes tóxicos provenientes de efluentes têxteis são descartados em sistema de água natural, pois parte dos corantes não é absorvida no processo de tingimento dos tecidos levando a alterações principalmente na flora e fauna aquática, além de efeitos nocivos ao homem. Diversos processos podem ser utilizados para a remoção destes corantes, contudo, a busca por tecnologias ecologicamente corretas e econômicas é constante. Deste modo, o presente trabalho visou a biodescoloração e a biodetoxificação dos corantes azul de metileno e cristal violeta, os quais são usados na indústria têxtil. Foram utilizados os isolados bacterianos (isolado A5 – Pseudomona sp.; isolados A7, A8 e CA – Bacillus sp.), os quais são comprovadamente produtores de lacase, que foi calculada pela oxidação de ABTS (ácido 2,2'-azino-bis (3-etilbenzotiazolino-6-sulfônico). Os corantes foram testados nas concentrações 50 e 100 mg L-1 para azul de metileno e 0,0125 e 0,025 mg L-1 para cristal violeta em meio de cultura BHI (Brain Heart Infusion Broth) sólido e líquido, determinou-se as bandas espectrais do UV-VIS, além da contagem de unidades formadoras de colônia, (UFC) realização de testes de ecotoxicidade (citoxicidade e fitotoxicidade) e análises estatísticas. Todos os isolados apresentaram eficiência na degradação dos corantes, variando de 85% para o corante azul de metileno a 93,14% para o corante cristal violeta. Os testes de citotoxicidade utilizando Escherichia coli revelaram a perda da sensibilidade ao corante, enquanto no teste de fitotoxicidade não houve diferença nos resultados das soluções tratadas pelos isolados bacterianos comparadas as soluções não tratadas. As análises estatísticas indicaram que os melhores isolados avaliados nos testes foram os pertencentes ao gênero Bacillus sp. |