Utilização de betaína em substituição parcial de diferentes fontes de metionina na dieta de frangos de corte
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1522 |
Resumo: | A betaína vem sendo utilizada como uma fonte poupadora de metionina na dieta de frangos de corte, tendo em vista o seu menor custo, o que reduz o custo final da dieta. Outro fator de interesse na utilização da betaína é sua função osmoprotetora, que auxilia na regulação do funcionamento celular, principalmente em períodos de estresse. Foram estudadas neste trabalho duas fontes de metionina (DL-Metionina e MHA-Metionina) em diferentes níveis de metionina+cistina, e dois percentuais de inclusão de betaína na dieta, em diferentes fases de criação. No período de 1 a 7 e de 8 a 21 dias, as aves que receberam dietas com níveis reduzidos de metionina+cistina sem a suplementação com betaína apresentaram um desempenho inferior. Quando as dietas deficientes foram suplementadas, o desempenho equiparou-se aos tratamentos positivos. Não houve diferença quanto às fontes de metionina. No período de 22 a 42 dias, a matéria seca da carcaça e os rendimentos de carcaça, peito, perna, gordura abdominal e asa não diferiram. As fontes de metionina diferiram significativamente para as variáveis consumo de ração, taxa de deposição de proteína e peso relativo do fígado. O ganho de peso apresentou resultado satisfatório quanto à utilização de betaína, sendo que a redução de 7% com suplementação apresentou desempenho igual ao controle. Quando utilizada DL-Metionina, maiores taxas de deposição de proteína foram observadas com 7% de redução da quantidade de metionina+cistina com suplementação de 500 g ton-1 de betaína. Para MHA-Metionina, o mesmo foi observado com 7% de redução de metionina+cistina e suplementação de 1000 g ton-1 de betaína. A taxa de deposição de gordura foi estatisticamente superior nos tratamentos com suplementação de betaína, porém a gordura abdominal não diferiu. |