Incidência do leite instável não ácido em rebanhos leiteiros no sudoeste do Paraná
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4030 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi identificar a incidência e a ocorrência em diferentes raças e períodos de lactação do Leite Instável Não Ácido (LINA), devido à grande importância da cadeia leiteira no sudoeste do Paraná e abusca pela qualidade do leite. Buscou-se então em duas etapas identificar a incidência e diferenciação deste em relação leite normal. A primeira parte do trabalho foi a análise de dados fornecidos por uma indústria láctea localizada no centro da região Sudoeste do Paraná, foram 3.874 amostras analisadas no período de outubro de 2014 a outubro de 2016. Posteriormente, no período compreendido entre os meses de março a agosto do ano de 2017, realizou-se o experimento em uma propriedade cujo rebanho é composto por animais de duas raças: Holandesa (60%) e Jersey (40%). Os dois grupos, definidos de acordo com a raça, receberam a mesma dieta alimentar e foram mantidos no mesmo sistema de produção (a pasto). O delineamento experimental foi fatorial, utilizando como fator A as duas raças (Holandês e Jersey) e como fator B as três fases de lactação (0 a 100, 101 a 200 e acima de 201 dias em lactação). Os resultados de ambos foram submetidos às análises estatísticas utilisando-se o programa estatístico GENES. Para análise comparativa dos dados, foi utilizado teste de Tukey a 5% de significância. Verificou-se que o período de maior incidência de LINA no Sudoeste do Paraná é a estação do outono. Vacas holandesas são mais suceptíveis, independentemente da fase de lactação quando comparadas às vacas da raça Jersey submetidas ao mesmo manejo. O período de lactação compreendido entre 101 e 200 dias em lactação apresenta maiores percentuais de LINA em rebanho Holandês. |