Investigando o teste exploratório para aplicações móveis
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Cornelio Procopio |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Informática
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/5451 |
Resumo: | A partir dos anos 90, os dispositivos móveis começaram a surgir, como smartphones, tablets e e-readers. Esses dispositivos contem aplicações móveis, que são brevemente chamadas de apps. Ha uma diversidade de usuários que utilizam tais dispositivos e consequentemente fazem uso das apps em seu dia-a-dia; portanto elas não devem apresentar problemas que atrapalhem a experiência do usuário. Para diminuir a incidência de defeitos em tais apps, são aplicados testes durante o processo de Engenharia de Software. Uma técnica muito utilizada pela indústria e o Teste Exploratório (TE), uma abordagem de teste manual que dispensa o uso de scripts, conduzindo o testador a utilizar seu próprio conhecimento e criatividade para conduzir os testes. Desta forma, o testador utiliza suas praticas e habilidades, contando com menor dependência da documentação. O objetivo deste trabalho e investigar a utilização do TE em apps. Especificamente, foi realizado um estudo exploratório com diversas apps, e um experimento que foi conduzido com profissionais da área. O estudo exploratório foi dividido em duas etapas. A primeira etapa consistiu em testar apps open source e a segunda apps desenvolvidas por uma empresa de desenvolvimento. Com base nos resultados obtidos, foi proposta uma extensão ao TE para incluir um mapa de oportunidades (MO). O MO ˜ e um mapa mental de cenários que se pode explorar referente a uma app em especifico. No experimento com profissionais, o TE usando MO foi comparado com o TE tradicional. Foi possível observar resultados positivos em relação a efetividade do TE em apps móveis, ou seja o quanto esta abordagem alcançara os objetivos que lhe foram empregados (KLEINSORGE, 2015). Além disso, o experimento revelou que e possível realizar refinamentos a fim de tornar o TE mais efetivo na detecção de bugs. Ao adotar o MO, os resultados apontaram que este detecta mais bugs e de diferentes tipos se comparado com o TE tradicional. |