Conversor Boost ZCZVT aplicado em um sistema de iluminação de emergência com LED
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pato Branco |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/223 |
Resumo: | Neste trabalho foi realizado um estudo sobre um sistema de iluminação de emergência não permanente. Este sistema é constituído de baterias, conversor boost e o LED de potência. O foco do trabalho é analisar o conversor boost, que emprega duas técnicas de comutação, sendo elas: comutação dissipativa e comutação suave. As análises feitas no conversor são referentes a comutação da chave semicondutora principal ocorrer de forma dissipativa ou suave para a técnica de comutação dissipativa e verificar se para a comutação suave as chaves semicondutoras (principal e auxiliar) comutam de forma dissipativa ou suave. Outro fato importante é avaliar o rendimento do conversor boost para as duas técnicas de comutação. Ainda é averiguada a autonomia do sistema de iluminação de emergência e também se ele está em conformidade com que cita a norma IEEE 446, referente a autonomia do sistema. Por fim é apresentada as formas de onda da corrente fornecida ao LED. Em suma, o conversor que emprega a técnica de comutação dissipativa demonstrou que a comutação ocorre de forma dissipativa, já para a técnica de comutação suave, a comutação transcorreu de forma suave. A eficiência do conversor mensurada através da autonomia do sistema de iluminação de emergência comprovou que a comutação suave apresenta maior eficiência do que a comutação dissipativa, em torno de 34%, devido a redução das perdas no chaveamento. Foi relatado que o conversor com a técnica de comutação suave empregado no sistema de iluminação de emergência obteve uma autonomia de uma hora e quatro minutos, já o conversor que utiliza a técnica de comutação dissipativa obteve uma autonomia de quarenta e dois minutos. Portanto, os sistemas de iluminação de emergência, no qual o conversor boost faz uso das duas técnicas de comutação estão em conformidade com a norma IEEE- Std 446. Em análise última observou-se que a corrente fornecida ao LED proveniente de um conversor com comutação suave possui uma ondulação em torno de 35% menor que a corrente oriunda de um conversor com comutação dissipativa e, ainda não possui oscilação do nível de corrente, tais características elevam a vida útil do LED e não alteram as características fotométricas do LED. |