Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Marques, Fernando Silveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-12012010-021612/
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Resumo: |
O comportamento-doente é uma síndrome comportamental não-específica resultado da ativação do sistema imunitário. Anorexia, letargia e diminuição do comportamento exploratório são alguns dos sintomas que, tomados em conjunto, são responsáveis pela diminuição das atividades físicas do animal doente. O comportamento-doente é visto na literatura científica como uma resposta adaptativa ao desafio de combater o patógeno. Muitos autores assumem que a diminuição de atividade pode ser útil por economizar a energia utilizada com atividades rotineiras, permitindo realocá-la para ativação da resposta imunitária e expressão de febre, que são custosas energeticamente. Contudo, é controversa a teoria de economia de energia, pois, num momento de aumento do gasto energético, é esperado um aumento da procura por alimento- o comportamento-doente motiva o animal a fazer o contrário, diminui a atividade de forrageio. É, também, sugerido na literatura que o comportamento-doente pode conter a transmissão de patógenos. O nosso objetivo foi investigar se é plausível essa hipótese. Criamos um modelo baseado no indivíduo com consumidores e alimentos num ambiente virtual, e acompanhamos a transmissão do patógeno. Como a transmissão se dá pelo contato entre os consumidores, estudamos tipos de movimentação e adotamos a linha reta, que acreditamos ser compatível com o que é visto na natureza, tratamos disso no capítulo 2. Discutimos, também, a anorexia e suas conseqüências na manutenção da reserva energética, verificamos que isso oferece risco de morte ao consumidor doente (capítulo 3). Por fim, no capítulo 4 testamos o comportamento-doente e vimos que este pode conter a transmissão do patógeno de maneira significativa, sob a condição dos consumidores se agregarem na busca por comida. Porém, não concluímos se o comportamento-doente é adaptativo ou não. |