Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
De Luccia, Thiago Paes de Barros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-29082016-110751/
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Resumo: |
Fatores físico e psicológico estão associados a alterações de perfil hormonal. Desde a clássica reação de lutar-ou-fugir até sutis relações de dominância em grupos, observam-se variações em conjuntos de hormônios específicos. As variações hormonais relacionadas à prática de exercício físico tem sido foco de muitas pesquisas nas áreas da fisiologia e da saúde. Embora na maioria das vezes o exercício físico seja benéfico para a saúde, tal atividade pode gerar malefícios tanto em homens como em mulheres. Não é completamente conhecido em que nível o exercício físico cessa seus efeitos benéficos e começa a prejudicar o estado de saúde. Em busca desse suposto ponto de viragem, vários marcadores foram apresentados nas últimas décadas. Um destes marcadores é a razão entre a testosterona, considerada um hormônio anabólico, e cortisol, considerado um hormônio catabólico. Um desbalanço entre as alças consideradas anabólicas e as alças catabólicas do metabolismo pode se associar a certos componentes do exercício físico (por exemplo volume de treinamento e intensidade de treinamento) que podem ser monitorados na busca por um bom desempenho esportivo evitando-se efeitos deletérios da atividade. O presente projeto visou avaliar como o perfil anabólico/catabólico hormonal se comporta aguda e subagudamente após exercício físico agudo, tendo em vista dados contraditórios presentes na literatura. Nesse contexto sessões de corrida em esteira em zonas de treinamento distintas foram realizadas em 6 voluntários não-treinados e 12 voluntários treinados para corridas de rua (subdivididos em T1 e T2). Segundo o protocolo experimental utilizado neste estudo, o exercício físico de corrida em intensidades moderada e intensa tanto em não-treinados como em treinados, pareceu não se associar a alterações significativas da dinâmica circadiana normal do cortisol e da testosterona. O cortisol teve tendência a diminuir logo após as corridas de alta intensidade com duração menor do que uma hora quando se observou todos os voluntários sem distinção entre treinados e não-treinados. Isso não ocorreu na coleta tardia após a corrida. Segundo este protocolo experimental, não se observou efeito catabólico tardio que poderia ter sido observado com queda da razão T/C tardia, com aumentos do cortisol e quedas da testosterona. Isto não quer dizer que tal efeito não possa ocorrer com protocolos diferentes que avaliem exercícios físicos de resistência com durações menores do que uma hora |