Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Martino, Victor Rocha de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3137/tde-22102020-115759/
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Resumo: |
O material de mudança de fase, em inglês phase change material (PCM) armazena energia na forma de calor latente, assim eles estão sendo amplamente estudados. Existem muitas substâncias e cada uma se adequa a algum método de estocagem de energia. Os ácidos graxos são materiais que despertaram o interesse nos pesquisadores devido as suas características. Algo ainda não estudado com relação aos ácidos graxos é como a cristalização influencia na transferência de calor. Tendo em vista isso, o objetivo do trabalho foi investigar como a cristalização influencia na transferência de calor. Para tal fim, foi selecionado dois ácidos graxos com pureza de quase 100% o esteárico e o mirístico, pois o primeiro é amplamente estudado em sua forma pura e o segundo mais em misturas. Eles foram caracterizados pelo método de DSC e usou uma metodologia conhecida como dedo frio para aferir a evolução temporal da espessura da camada de PCM. Um modelo matemático foi desenvolvido para prever essa evolução em configuração de dedo frio e com isso simular como as resistências e calores no processo se comportam, sendo que a maioria das propriedades físicas foram obtidas da literatura. Foram feitos experimentos com a temperatura do dedo frio variando de 10 a 50ºC, sendo que comparado com a modelagem os resultados foram promissores pois as diferenças das medidas não ultrapassaram 20%. Com o modelo representando bem a parte experimental, foi feita uma simulação fixando a temperatura do dedo frio e variando a temperatura do fundido para analisar o comportamento. A última etapa foi investigar a morfologia do cristal formado, o qual a presenta forma de agulhas muito evidentes nos maiores tempos de residência do dedo frio no fundido. |