Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Chequer, Thaís Naliato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-04072023-094923/
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Resumo: |
A comunidade científica ainda não está totalmente de acordo quanto aos benefícios do consumo de leite oriundo de vacas com genótipo A2A2, em relação ao A1A1. Considerando que as novas demandas do mercado consumidor estão cada vez mais relacionadas à qualidade dos nutrientes e aos benefícios aportados à saúde e o bem-estar, a identificação e quantificação da BCM-7 em leite e derivados abre caminhos para a popularização do leite A2 e serve de base para outros estudos na área. Esses peptídeos são derivados a partir da β-caseína do leite e demonstram diversas atividades opióides e farmacológicas. As BCM-7 se ligam a receptores, que estão localizados no sistema nervoso central, trato gastrointestinal e algumas células imunes; podendo desencadear algumas doenças. Este estudo teve a finalidade de quantificar a BCM-7 no leite cru e pasteurizado, bem como em seus derivados (iogurte e queijo minas frescal) produzidos com leite oriundo de vacas com genótipos A1A1 e A2A2 para β-CN, ao longo da vida de prateleira de modo a averiguar se os tratamentos industriais têm influência na liberação desse peptídeo bioativo, bem como comparar a disponibilidade de BCM-7 em diferentes genótipos. As amostras foram lidas através do HPLC e foi possível verificar maior abundância desse peptídeo no genótipo A1A1, porém não observou ausência de BCM-7 no genótipo A2A2. |