R-2: Teste não-verbal de inteligência para crianças: padronização para crianças da cidade de São Paulo.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Rosa, Helena Rinaldi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-25102001-090625/
Resumo: Apresenta a padronização de um novo teste, o “R-2 Teste não-verbal de inteligência para crianças", que avalia o fator G da inteligência, com normas, análise de itens e estudos de precisão e validade. A amostra foi composta por 1554 crianças do município de São Paulo, de 5 a 11,5 anos, sorteadas em proporção de matriculados da rede oficial de ensino em cada tipo de escola: estadual, municipal e particular. Apresenta também os resultados da pesquisa piloto a partir dos quais foi proposta nova ordem de apresentação dos itens do teste, segundo o grau de dificuldade e o tipo de raciocínio empregado. Foram analisadas as variáveis: idade, sexo e tipo de escola que a criança freqüenta, este último como indicativo do nível sócio-econômico. As médias de pontos mostraram crescimento progressivo com a idade. Não houve diferenças significantes entre os sexos. Foram encontradas diferenças significantes entre os tipos de escola: pública (estadual e municipal) e particular, sendo as normas apresentadas em percentis para a amostra global e separadas para os dois tipos de escola. A nova ordem dos itens mostrou-se adequada, porém alguns itens poderão ser revistos para contribuírem de melhor forma na discriminação dos resultados do teste. O teste apresentou coeficientes de precisão e de validade satisfatórios, especialmente para as idades maiores. Os resultados sugerem que o teste seja revisto para as idades de cinco e seis anos.