Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lemos, Marina Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-17072018-094913/
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Resumo: |
O ensino de mando por informação vem sendo objeto de muitos estudos na análise aplicada do comportamernto. Diferentes delineamentos experimentais já foram propostos, porém somente o estudo de Shillngsburg. et al (2014) alterna sessões em que há a condição para que o mando por informação seja emitido com sessões em que não há a condição para que o mando por informação seja emitido. No estudo foram ensinados os mandos por informação Qual ? e Quem ? para três crianças com diagnóstico de autismo, em ambientes experimentais distintos. O presente estudo constou de três experimentos : uma replicação direta do estudo mencionado acima com o objetivo de verificar se os dados são replicáveis. Um experimento 2, em que houve uma replicação sistemática do estudo em questão : manteve um mesmo ambiente experimental para o ensino das diferentes condições, com o objetivo de verificar se as variáveis do ambiente como o mesmo número de pessoas e objetos na sala, nas diferentes condições, influenciaram na aquisição do repertório. E um experimento 3, em que os participantes foram expostos a tentativas randomizadas para verificar se havia controle discriminativo exercido por um procedimento de discriminação sucessiva para a escolha por qual pergunta realizar : Qual ou Quem. No Experimento 1 os participantes atingiram critério na replicação direta, demonstrando que o estudo replicado possui generalidade. O Experimento 2 conclui que o controle exercido no estudo de Shillngsburg, et al. (2014) realmente se deu por meio das operações estabelecedoras para mando Qual e Quem e não por variáveis discriminativas do ambiente. E o Experimento 3 conclui que a ausência da informação necessária para acessar o item de preferência se constitui na OE que controlará a resposta de perguntar, porem que não exerce controle sobre qual pergunta realizar Qual ou Quem, demonstrando haver um controle discriminativo para a escolha da pergunta a ser realizada |