Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Luiza Goulart da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-17062019-104955/
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Resumo: |
Essa pesquisa visa discutir as possibilidades de atuação do acompanhante escolar e sua relação com a inclusão escolar, a partir de uma experiência no Ensino Fundamental 2 em uma escola da rede privada de São Paulo. Acompanhar um aluno ou aluna com diferenças significativas na escola é uma prática que vem sendo realizada com formatos e nomes bastante diversos, de modo que a intenção deste trabalho é, com base na experiência como acompanhante escolar ao longo de quatro anos e meio, ampliar a discussão acerca do tema. Foi realizado um levantamento de trabalhos acadêmicos sobre experiências de Acompanhamento Escolar publicados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Algumas cenas vividas por mim no exercício desta função, escolhidas por sua relação com discussões e temas que se mostraram relevantes para pensar a presença do acompanhante na escola, são apresentadas no formato de narrativas. Na análise do material, estas cenas são ampliadas a partir do diálogo com as experiências dos autores pesquisados, ainda que em momentos diferentes de escolarização e por meio de abordagens distintas. A concepção de experiência utilizada nas análises é baseada nos escritos de Walter Benjamin. A partir desse percurso de trabalho, foi possível perceber a importância da construção de um ambiente inclusivo nas escolas, no qual haja espaço para dúvidas, questões, reflexões e compartilhamento coletivo de saberes e experiências. Nesse sentido, a concepção de inclusão escolar deve ser estrutural para a construção do projeto pedagógico da escola, possibilitando o acumulo de experiências e o cultivo da memória, não devendo ser considerada como um desvio ao qual a escola se adapta, para em seguida retornar ao modo de fazer anterior |