Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Guerra, Jose Gregorio Pelayo |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25144/tde-18062019-203249/
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Resumo: |
Introdução: O objetivo desse estudo foi comparar as medidas angulares, lineares, utilizando a análise de Vigorito como parâmetro em Leucodermas, Xantodermas e Nipo-brasileiros para obter os valores médios de normalidade, comparar os valores obtidos e as diferenças entre os grupos raciais e o dimorfismo entre os sexos. Métodos: A amostra retrospectiva foi constituída de 103 telerradiografias em norma lateral de indivíduos brasileiros jovens com oclusão normal, divididos em três grupos: grupo I com 38 indivíduos Leucodermas, sendo 19 de cada gênero; grupo II, com 33 indivíduos Xantodermas, sendo 17 do gênero feminino e 16 do masculino; grupo III, com 32 indivíduos mestiços Nipo-Brasileiros, sendo 17 do gênero feminino e 15 do masculino. Estas radiografias foram digitalizadas utilizando o scanner Scan Maker i800, e as variáveis cefalométricas próprias da análise foram medidas através do software Cephx 4.5.14. e comparadas entre as diferentes raças. A compatibilidade das idades foi analisada utilizando o teste ANOVA seguido de teste de Tukey. O dimorfismo sexual foi avaliado com teste t independente e a comparação entre grupos foi realizado pelo teste ANCOVA seguido de teste de Tukey. Resultados: Os indivíduos femininos dos grupos Leucoderma e Nipo-Brasileiros apresentaram diferenças estatisticamente significantes para o dimorfismo sexual mostrando um perfil facial mais convexo, e incisivo inferior menos protruído. Além disso, os indivíduos Nipo-Brasileiros apresentaram uma protrusão maxilar significantemente menor quando comparados com Xantodermas e Leucodermas, que também apresentaram uma menor protrusão do incisivo comparados com Nipo-Brasileiros respectivamente. Conclusões: Os indivíduos Leucodermas, Xantoderma e Nipo-Brasileiros com oclusão normal apresentaram algumas diferenças dentoesqueléticas, dentárias, faciais e entre os sexos em relação à sínfise mandibular. Assim se justifica a individualização dos padrões cefalométricos destes diferentes grupos raciais. |
