A singular sonoridade de Matita Perê construída por meio da parceria de Tom Jobim e Claus Ogerman

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Lopes, Patrícia de Almeida Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-07072017-153615/
Resumo: Este trabalho teve como propósito central investigar a sonoridade jobiniana na obra Matita Perê (1973), de Tom Jobim e Paulo César Pinheiro. Para isso, concentrou-se em pesquisar de que maneira Claus Ogerman contribuiu para o resultado idealizado por Jobim, isto é, como o arranjador e o compositor, ambos com suas referências pessoais e distintas, somaram-se para a construção desse resultado sonoro. Partiu da análise da canção Matita Perê, das observações dos processos de construção da orquestração e das interfaces poéticas. Objetivou ampliar o conhecimento da obra de Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, contribuindo, assim, para a compreensão do legado do cancioneiro brasileiro. O resultado concreto deste estudo acadêmico foi a construção das partituras digitalizadas e fiéis às gravações originais de Matita Perê, deixando-as disponíveis para o público interessado