Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1989 |
| Autor(a) principal: |
Brandao, Edgar Moreira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11138/tde-20190821-115129/
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar a capacidade de promoção do crescimento de plantas de milho, através da inoculação das sementes com diferentes isolados de bactérias fluorescentes pertencentes ao gênero Pseudomonas, caracterizada ecologicamente como Rizobactérias Promotoras do Crescimento de Plantas (RPCPs). Foram isoladas bactérias fluorescentes de rizosfera de milho, marcadas genéticamente através da obtenção de mutantes espontâneos resistentes à rifampicina e àcido nalidíxico, com o intuito de avaliar a capacidade de colonização dos isolados em condições de solo natural. Testou-se também a utilização da estreptomicina como marcador, porém mutantes resistentes ao referido antibiótico não apresentaram diferenças na capacidade de colonização, bem como na promoção do crescimento. Experimentos em casa de vegetação foram realizados em amostras de Areias Quartzosas, Série Ribeirão Claro naturais (RC NAT) e de Terra Roxa Estruturada, Série Luiz de Queiroz - naturais (LQ NAT) e esterilizadas (LQ EST). Para efeito de comparação foram introduzidas nos experimentos isolados de RPCPs com eficiência previamente comprovada. Avaliou-se também a capacidade de promoção do crescimento em diferentes épocas do ciclo da cultura. Com relação à capacidade de promoção do crescimento foram observadas variações de acordo com o isolado utilizado e a condição do solo. No solo LQ NAT, observou-se antecipação de emergência de plântulas em 3 dias, quando comparados ao controle, devido à inoculação dos isolados 42RN e 136RN. O crescimento das plantas de milho foi afetado pela introdução dos isolados 41RN e 136RN aos 75 e 90 dias após a semeadura |
