Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2000 |
| Autor(a) principal: |
Nunes, Mônica |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-01042020-092602/
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Resumo: |
Objetivo. Avaliar a existência do ruído como um problema ambiental e seus possíveis efeitos na qualidade de vida e na saúde da população. Métodos. Selecionou-se uma zona residencial multifamiliar, constituída de apartamentos e lindeira a uma via de grande volume de tráfego, na cidade de Brasília. Foram feitas medições de ruído nos níveis térreos dos blocos selecionados e nos apartamentos, com janelas abertas e fechadas. Aplicou-se um questionário constituído de questões fechadas sobre percepção da qualidade ambiental urbana, sensibilidade e efeitos relacionados à exposição ao tráfego urbano. Resultados. Entre os resultados da pesquisa identificou-se que: a área de estudo é comprometida quanto ao aspecto da poluição sonora e a população sofre, diariamente, com este problema; o nível de ruído incomoda as pessoas que moram na área e interfere na realização de atividades diárias. Conclusões. Os grupos de pessoas do sexo feminino e os de mais jovens mostraram-se mais sensíveis ao ruído e declararam sentir com maior intensidade seus efeitos negativos; consequentemente, estas pessoas sentem-se mais incomodadas que as demais quanto ao ruído urbano. Foi também identificado que existe uma expectativa de que as pessoas que menos gostam da área onde moram e pior qualificam a qualidade ambiental do lugar são as mais sensíveis , as que mais sofrem os efeitos negativos do ruído de tráfego e, ao mesmo tempo, são as menos acostumadas com o problema. |
