Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Mourão Júnior, Carlos Camilo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-26042024-122247/
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Resumo: |
A presente dissertação de mestrado problematiza a ocupação urbana observada na Vila Arens, no município de Jundiaí, decorrente da implantação de cinco conjuntos fabris entre o final do século XIX e início do século XX: Tecelagem São Bento (inicialmente denominada Companhia Jundiahyana de Tecidos e Cultura); Companhia Arens; Argos Industrial; Fábrica Japy; e Rappa, Milani e Cia. Essas indústrias são testemunhos da fase inicial do desenvolvimento industrial brasileiro, induzido pelo crescimento da renda interna resultante da expansão do setor exportador e, posteriormente, pela demanda gerada pela urbanização que então se manifestava. Por sua vez, a presença de grandes áreas planas, a possibilidade de captação de água do rio Guapeva e a proximidade com a malha ferroviária fizeram da Vila Arens um local de excelência para as atividades fabris. Nascia, assim, o primeiro bairro tipicamente industrial de Jundiaí, cuja paisagem seria marcada pelos galpões, chaminés e residências de pequeno porte destinadas aos operários |