Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Soléra, Márcia de Camargo Oliva Gaya |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-16122008-153306/
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Resumo: |
O início do século XXI no Brasil é marcado por um movimento expressivo da sociedade pela inclusão da pessoa com deficiência. A legislação em vigor no país passou a garantir direitos básicos como educação e trabalho, o que determinou o aumento da participação das pessoas com deficiência nos espaços sociais. Contudo, essas mudanças têm sido acompanhadas por um mal-estar social que tem polarizado a opinião pública e refletido a dificuldade existente na relação com o deficiente. Esta pesquisa nasceu de uma experiência na Associação Pestalozzi de Osasco, uma organização social, sem fins lucrativos, que atua na educação profissional de jovens e adultos com deficiência intelectual. A partir de uma práxis em que a teoria psicanalítica orienta a escuta e a prática, a autora propõe encaminhar uma reflexão crítica sobre as formas de relação que o sujeito estabelece com o diferente /o estranho, no caso, o deficiente intelectual. A intenção da autora é que esta discussão abra novos campos que possam contribuir com novas propostas para a inclusão da pessoa com deficiência intelectual e de possíveis formas de laço social mais adequadas a essa situação. |