Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Rosa Maria Pelegrini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-16052008-092125/
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo geral sintetizar a contribuição das pesquisas produzidas pela enfermagem brasileira em centro cirúrgico. Trata-se de revisão integrativa da literatura nacional, dos artigos no período de 1978 a 2006 e indexados nas bases de dados: LILACS, DEDALUS e SCIELO. Para a coleta de dados foi elaborado um formulário. Foram localizados 56 artigos sendo que a maioria dos autores 58 (40.85%) atuando na área do ensino. Os artigos foram classificados pelo título em seis temas sendo 06 (10,71%) artigos enfocam a visita pré-operatória (VP); 29 (51,78%) dos artigos referem-se à assistência de enfermagem no período transoperatório (PTI); 12 (21,43%) à assistência em sala de recuperação anestésica (SRPA); 01 (1,79%) à visita pós operatória(VPO); 05(8,93%) à construção ou validação de instrumento (CVI); 03 (5,36%) à percepção do paciente (PP). A VP é vista como uma estratégia importante na obtenção de dados para a realização do procedimento anestésico cirúrgico sem expor o paciente a riscos e danos. O PTI aborda diversos aspectos que envolve o paciente como: a ansiedade, medo, participação da família no processo assistencial e os diagnósticos de enfermagem. Com relação SRPA fica caracterizado que é indispensável a presença do enfermeiro na prevenção das complicações. A VPO aparece como uma fase muito incipiente o enfermeiro de CC. A necessidade de se registrar a assistência de enfermagem perioperatória prestada ao paciente por meio de um instrumento estruturado objetiva dar seqüências a esta, documentá-la, facilitar a pesquisa e servir como meio de comunicação entre os setores. Quanto à PP, os pacientes se sentem seguros quando compreendem as orientações recebidas. O tratamento cordial e atencioso é percebido pelo paciente cirúrgico durante todas as fases do SAEP, mesmo estando em uma situação de desconforto, seja emocional ou fisiológica. Isso vem a confirmar a importância da assistência humanizada e individualizada. Os conteúdos dos artigos abordaram as fases do SAEP, as dificuldades e facilidades encontradas na prestação da assistência ao paciente cirúrgico. Fica evidente que a maior dificuldade está relacionada ao número insuficiente de enfermeiros que trabalham no CC e na SRPA em relação ao número de cirurgias programadas. Os objetivos foram alcançados e os 30 anos de pesquisa no Brasil, vêm contribuindo num ritmo crescente para a construção do conhecimento e influenciando positivamente o enfermeiro para o bom desempenho da assistência ao paciente cirúrgico e família |