Uma análise da automatização do processo de mapeamento geotécnico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Moreira, Eder Carlos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
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Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-01102024-103444/
Resumo: Num primeiro plano, faz-se uma averiguação da utilização de sistemas de gerenciamento de dados em Mapeamento Geotécnico; apresentam- se as vantagens de utilização e em que a interdisciplinaridade pode contribuir com o desempenho do mapeamento . Apresenta-se uma revisão bibliográfica onde são ilustrados diversos sistemas, analisa-se a criação de uma ficha de campo, a normalização dos dados e programas associados a sistemas. Esta etapa mostra que um SIG é uma ferramenta potencial para a automatização e melhoria do processo de mapeamento geotécnico. Avalia-se, então, a relação entre a estrutura de um SIG e o processo de Mapeamento Geotécnico . É identificada a relacão entre as etapas de trabalho de mapeamento e as funções e entes (objetos) estruturais de um SIG. Considerando-se que o SIG é hoje a ferramenta melhor desenvolvida para realizar o mapeamento geotécnico, mas que não possui uma base de dados específica, elaborou-se a GEOBASE. Com o objetivo específico de aplicar um SIG para a realização do mapeamento geotécnico, foi utilizado o MIPS (Map and Image Processing System) para elaboração de um documento cartográfico, o Mapa de Unidades de Terreno. Procedeu-se à execução deste documento dentro do sistema com base nos procedimentos tomados quando o mesmo foi executado por Souza (1992) com recursos manuais. Faz-se uma análise do potencial do MIPS.