Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Stacchini, Paulo Farano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20220208-023115/
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Resumo: |
Quatro vacas holandesas, não lactantes, pesando cerca de 600 kg, foram utilizadas num delineamento quadrado latino 4 x 4 para se avaliar o efeito dos teores de uréia e do farelo de soja em dietas à base de cana-de- açúcar sobre a digestibilidade e balanço de nitrogênio. As dietas experimentais eram constituídas de cana-de-açúcar como volumoso exclusivo, suplementada com farelo de soja no tratamento A e 1,0; 1,5 e 2,0% de uréia sobre o peso da cana fresca nos tratamentos B, C e D, respectivamente. O consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), energia bruta (EB) e energia digestível foi superior para o tratamento A em relação aos tratamentos B, C e D. Verificou-se maior digestibilidade aparente no trato total da MS, MO, EB e maior retenção de nitrogênio para o tratamento A em relação ao tratamento B. No entanto, quando comparado ao tratamento C, o tratamento A não apresentou diferenças na digestibilidade aparente no trato total da MS, MO, FDN, FDA, EB e retenção de nitrogênio (N). Isso sugere que teores entre 14 a 16% de proteína bruta devem ser necessários para maximizar a digestibilidade dos nutrientes e a utilização do nitrogênio em dietas à base de cana suplementadas, exclusivamente, com uréia. O uso de uréia na concentração de 2,0% não foi vantajoso por apresentar maior perda de nitrogênio via urina, sem trazer benefícios na digestibilidade e ingestão de MS e demais frações da dieta. quando comparado com as concentrações de 1,0 e 1,5%. |