Sistemas Hipermídia para o Ensino: Estendendo as Facilidades para o Tutor e o Estudante

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Santos, Gustavo Henrique Rosalem dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55134/tde-20032018-085616/
Resumo: Este trabalho discute o potencial e, principalmente, os problemas decorrentes do uso de sistemas hipermídia tradicionais (i.é redes de páginas manipuladas por browser) em aplicações de ensino & aprendizagem. Argumenta-se que um dos grandes problemas dos sistemas hipermídia consiste na usual falta de qualquer controle sobre a navegação do usuário, que pode refletir negativamente no processo de aprendizagem. O trâbalho propõe, e implementa no protótipo SASHE, o uso de recursos extremamente simples, como a associação de atributos aos nós do hiperdocumento, bem como a exploração da característica de aninhamento (ou composição) de nós, já usual nos modelos conceituais de hipermídia, para modelar aplicações hipermídia que atendam a algumas das necessidades tanto do autor quanto do estudante. Tais contribuições consistem em: a) oferecer mais recursos ao usuário-estudante, além das funções de controle; isto se dá através de um conjunto botões da interface para o acesso a informações contextuais, de controle e estratégicas (busca de nós alternativos de acordo com dificuldade associada e nó atual); b) oferecer mais recursos ao usuário-autor, no sentido de fornecer-lhe ferramentas de autoria de hiperdocumentos \"qualificados\" para aplicações no ensino (independente do domínio de conhecimento), bem como de possibilitar a criação de roteiros que imprimem uma forma de controle \"flexível\": ao selecionar cada nó que fará pafte de um roteiro, o autor pode definir um \"grau de liberdade\" associado, correspondente a um contexto da hierarquia que engloba aquele nó. O autor, ao definir os limites de \"fuga\" do roteiro, indica quais informações periféricas podem contribuir à leitura do estudante, sem interferirem negativamente nos objetivos do autor.