"Aristófanes e Platão: a justiça na pólis".

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Pompeu, Ana Maria César
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-02062004-124148/
Resumo: RESUMO Nossa tese, intitulada “Aristófanes e Platão: por uma pólis mais justa”, consiste no estudo da comédia de Aristófanes, que é a expressão legítima da cidade democrática da Grécia clássica, confrontada com a República de Platão, considerada a maior obra de filosofia política de todos os tempos. Tal exercício de comparação deve aprimorar o entendimento da comédia de Aristófanes, e mesmo da filosofia de Platão. Pois os dois autores ora estudados foram grandes pensadores gregos, que fizeram a leitura crítica da literatura que herdaram: a da Grécia clássica. Platão, sendo posterior a Aristófanes, também foi leitor crítico de sua obra. A introdução apresenta uma sinopse do estudo que se vem fazendo sobre as semelhanças formais e de temas existentes nas obras de Aristófanes e Platão, de onde já selecionamos dados interpretativos para o nosso estudo. Em seguida, explicamos o método que aplicaremos para a nossa investigação. São onze capítulos, cada um referente a uma das onze peças que nos restaram de Aristófanes. Neles, primeiro fazemos a interpretação da obra, segundo a leitura que dela fazemos, confrontando-a com a elaboração da cidade ideal de Platão na República.