Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Figueira, Aurenice da Cruz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18143/tde-14022020-174827/
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Resumo: |
No Brasil, entre 2008 e 2018, foram registrados 1,5 milhão de acidentes em rodovias federais. Acidentes do tipo colisão frontal representaram 3,2% do total de acidentes e em relação às mortes registradas, a colisão frontal foi responsável por 31% das mortes: 25 mil mortes, 17 mil feridos graves e 25 mil feridos leves. Estes dados mostram que a ultrapassagem em rodovias de pista simples é uma das manobras mais complexas e arriscadas das rodovias brasileiras. Devido a estes valores, as atividades de pesquisa e análise de dados da acidentalidade rodoviária, juntamente com a influência de diversos fatores – infraestrutura rodoviária, componente veicular e comportamento do condutor – constituem uma parte essencial do projeto geométrico da rodovia e da segurança viária. O processo de ultrapassagem envolve manobras de mudança de faixa, aceleração, desaceleração, ações e estimativa da velocidade relativa dos veículos ultrapassados e o comportamento do condutor. O principal objetivo desta tese foi analisar as manobras de ultrapassagem em rodovias de pesquisa simples bidirecional. Para isso, foram formuladas três hipóteses e um método para confrontar os parâmetros que compõem o modelo de distância de visibilidade de ultrapassagem (AASHTO e DNIT), através de um experimento fatorial de medidas repetidas que contou com oitenta voluntários, que dirigiram num trecho virtual de rodovia no simulador de direção. O experimento possibilitou investigar as fases da manobra de ultrapassagem; caracterizar o perfil do condutor a partir do nível de risco mensurado nas ultrapassagens realizadas; o grau de confiança – realismo – do simulador de direção de base fixa para as pesquisas sobre fatores humanos em manobra de ultrapassagem e mensurar as distâncias e tempos das fases da manobra de ultrapassagem em ambiente simulado e compará-las ao modelo de distância de visibilidade normatizado. |