Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ota, Iuri Naoto Nobre |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45135/tde-19122023-152144/
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Resumo: |
Esta pesquisa pretende discutir a importância das construções geométricas com régua e compasso na formação de conceitos e outros conteúdos geométricos com estudantes da Educação de Jovens e Adultos. A partir do materialismo histórico-dialético pudemos compreender o desenvolvimento da educação de adultos no Brasil até se tornar o que é a EJA hoje: uma educação voltada para formar força de trabalho mais bem capacitada. Também abordamos a história do ensino das construções geométricas, que por décadas foi uma disciplina própria e obrigatória em toda educação básica do país e hoje tornou-se apenas mais um conteúdo da disciplina de Matemática. Para compreendermos a relação que há na utilização de atividades práticas para o desenvolvimento de conceitos abstratos orientamos essa pesquisa pela psicologia histórico-cultural, desenvolvida por Lev. S. Vigotski e na Teoria da Atividade de A. Leontiev. A partir dessas teorias encontramos que o desenvolvimento dessas atividades, manuais e intelectuais, estão intimamente interligados, não podendo ser dissociados. Abordamos também a relação que há entre a Educação de Jovens e Adultos e o trabalho. Concluímos que não podemos substituir a educação utilitarista da EJA que busca apenas formar melhores trabalhadores braçais por sua antítese, uma educação puramente científico-humanista. A EJA deve continuar formando trabalhadores, mas trabalhadores que não meros vendedores de força de trabalho e sim trabalhadores conscientes do que produzem, como produzem e porque produzem. Realizamos entrevistas com um professor e estudantes da EJA para compreender como essa modalidade se adaptou ao ensino remoto imposto pela pandemia da COVID-19 e como nossas conclusões teóricas se apresentavam no cotidiano escolar dessas pessoas. |
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