Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Lagarinhos, Carlos Alberto Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3133/tde-09032012-140924/
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Resumo: |
O descarte de pneus inservíveis vem se tornando um problema mundial. No Brasil, desde 2002, os fabricantes e importadores são os responsáveis pela coleta e destinação desse material. A partir da revisão da Resolução no 258/99 e aprovação da Resolução no 416/09 houve um crescimento no número de pontos de coleta, empresas de pré-tratamento e valorização energética no país. O Brasil possui capacidade ociosa em todos os processos existentes de reciclagem e valorização energética. Este trabalho apresenta um estudo sobre a logística reversa dos pneus usados no Brasil, desde os pontos de coleta até a sua destinação final, avaliando o cenário atual e propondo mudanças para a melhoria dos sistemas implementados pelos fabricantes, importadores, revendas e distribuidores, e pelas empresas de prétratamento. Foram realizadas pesquisas de campo em pontos de coleta, empresas de pré-tratamento, borracharias, empresas de coprocessamento, de triagem e seleção, reformadores e recicladores, associações que representam os fabricantes, além de entidades internacionais que trabalham com a reciclagem de pneus com o objetivo de avaliar os modelos utilizados e comparar com o sistema implementado no Brasil. Trata-se de uma alternativa para o cumprimento das metas estabelecidas pelos órgãos ambientais para a redução do passivo ambiental. Foi montado um algoritmo genético para simulação da coleta e destinação dos pneus usados no Estado de São Paulo, sendo o excedente da capacidade enviado para os Estados de Minas Gerais e para o Paraná para coprocessamento. |