Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Mendonça, Catarina Terumi Abe |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7140/tde-27042018-094349/
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Resumo: |
Introdução: Na área da enfermagem, a simulação de alta fidelidade vem se expandindo a fim de fornecer novas ferramentas para os enfermeiros atuarem em situações de saúde em seu cotidiano de trabalho, proporcionando um conjunto de experiências que ampliam as possibilidades de olhar o assistir por diferentes dimensões do cuidado individualizado, considerando também as relações em equipe e privilegiando o saber e o fazer como processos indissociáveis. Objetivo: Analisar a vivência do enfermeiro na simulação de alta fidelidade no contexto da saúde. Método: Estudo de caráter exploratório e descritivo, desenvolvido por meio da vertente qualitativa. Foram realizadas 14 entrevistas com enfermeiros que vivenciaram simulações de alta fidelidade e aplicada a análise de conteúdo temático referida por Minayo. Da análise dos dados, surgiram 11 categorias, sendo sete relacionadas como componentes fortes e quatro como componentes vulneráveis da simulação. Resultados: Componentes fortes - aspectos da simulação que propiciam a crítica reflexiva e analítica, abrangendo a esfera comportamental e social e a importância do facilitador na condução do debriefing para o aprimoramento do saber na estratégia da simulação. Componentes vulneráveis - presença de posturas e sentimentos não esperados na simulação e necessidade de os participantes já terem conhecimentos teóricos para obter um melhor desempenho durante a simulação. Considerações finais: A simulação abre espaço para criar e recriar, tendo como base ferramentas que aproximam cada vez mais o participante de seu real propósito de aprender, podendo ir além da realidade, no sentido de transcender aquilo que já conhece, viabilizando o alcance de novos conhecimentos e indo além da dimensão técnica. Essa realidade se estende ao educador, contribuindo para fortalecer a estratégia da simulação como recurso de aprendizagem no contexto da assistência de enfermagem. |