Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Carolina de Camargo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-29052006-204338/
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Resumo: |
Desde meados da década de 90 tornou-se prática de muitos jovens paulistas festejar ao ar livre, em áreas afastadas do centro urbano, por mais de 14 horas, ao som de música eletrônica e sob efeito de psicoativos, especialmente um novo, denominado de "ecstasy". Essas festas, chamadas de "raves", são realizadas em espaços especialmente escolhidos e preparados para a construção e o fortalecimento de uma rede de sociabilidade particular, nos quais se exercitam encontros, trocas, lealdades e conflitos. Rede que não se esgota no próprio evento, mas se alastra e orienta fluxos de pessoas e grupos pela cidade de São Paulo. Observando as raves brasileiras, principalmente as paulistas, é objetivo dessa dissertação anotar como contextos empíricos sujeitaram as definições de rave a reavaliações. Embora a perpectiva histórica de quase dez anos de raves no Brasil aponte para uma multiplicação de formatos de festas, o modo peculiar de festejar subsiste como um tema, uma referência e uma performance. |