Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Menzani, Ana Paula Meirelles |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-04022014-142144/
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Resumo: |
A área brasileira de plantio de eucalipto atingiu aproximadamente cinco milhões de hectares em 2012. Em um projeto de reflorestamento, a qualidade das mudas é fator essencial, por estar relacionada diretamente com a qualidade do povoamento na colheita final. Estudos relatam que o uso de Piraclostrobina em diversos cultivos apresenta não somente excelentes resultados no controle de doenças, mas também efeitos fisiológicos na planta que proporciona ganho em produtividade e/ou qualidade dos produtos finais. Neste sentido, o presente trabalho apresenta os seguintes objetivos: identificar produtos com potencial de uso no verão (Experimento 1), identificar produtos com potencial de uso no outono (Experimento 2), identificar dose de Piraclostrobina e Metiram no outono, além do potencial de uso de Bacillus subtilis (Experimento 3), identificar dose de Piraclostrobina e Metiram no inverno, utilizando diferente método de aplicação (Experimento 4), identificar dose de Piraclostrobina e Metiram no inverno (Experimentos 5 e 6), identificar doses nos intervalos de 10 g de Piraclostrobina e 110 g de Metiram no inverno-primavera (Experimento 7), comparar produtos com potencial de uso no verão, verificando possível sinergismo entre as moléculas (Experimento 8), e verificar efeito fungicida do Piraclostrobina e Metiram no controle de Rhizoctonia solani (Experimento 9). Os experimentos de 1 a 8 foram realizados no Viveiro Camará, localizado em Ibaté-SP durante os anos de 2012 e 2013. O último experimento foi realizado na Estação Experimental Agrícola da BASF, em Santo Antônio de Posse/SP, em 2013. Com base nos resultados obtidos conclui-se que: (i) os melhores produtos foram Fipronil e Piraclostrobina + Metiram (Experimentos 1 e 2), (ii) a melhor dose foi 10 g de Piraclostrobina e 110 g de Metiram por 100 litros de calda (Experimentos 3 a 7), (iii) a aplicação de Piraclostrobina + Metiram (20 + 220 g por 100 litros de calda) apresentou um excelente controle (acima de 80%) de Rhizoctonia solani em alta pressão da doença até 28 dias após a aplicação (Experimento 9), (iv) a utilização de Piraclostrobina e Metiram reduziu em 10% o descarte de mudas, bem como o tempo de produção da muda (Experimentos 3 a 7) e (v) não houve diferença entre os métodos de aplicação testados (aplicação na água de irrigação e misturado ao substrato) (Experimentos 3 a 8). |