Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Eduardo Alcebiades |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-15022019-095511/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é examinar como os principais veículos de cobertura política da imprensa dos Estados Unidos se posicionaram a respeito da estratégia do governo do presidente Barack Obama para combater o Estado Islâmico no Iraque e na Síria, lançada em setembro de 2014. Referido plano estratégico é relevante, uma vez que representou inflexão na posição até então adotada pela administração Obama de não intervir militarmente no conflito armado em curso na Síria, ao mesmo tempo em que visou manter-se fiel à promessa eleitoral do então mandatário de retirada das tropas norte-americanas das guerras no Iraque e no Afeganistão. Faz-se um breve resumo das circunstâncias em que o plano de combate ao Estado Islâmico foi lançado, bem como dos antecedentes de intervenções militares estadunidenses recentes na região, para então se analisar a estratégia em si e o debate travado em três periódicos (The New York Times, Washington Post e The Wall Street Journal) e de duas redes de televisão (CNN e Fox News), no período compreendido entre janeiro de 2014 e dezembro de 2014. |