Teste de pares de arestas: automatização e experimentação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Silva, Matheus Soares
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100131/tde-07022024-233852/
Resumo: A técnica de teste estrutural é extensamente utilizada para detectar falhas em software. Porém, sem apoio automatizado é impossível sua utilização em programas desenvolvidos na indústria. O teste estrutural é realizado por meio de critérios de teste com base na cobertura de código do programa. O código do programa é comumente abstraído na forma de um grafo e a cobertura de código baseada em fluxo de controle é determinada em termos de elementos do grafo (e. g., nós e arestas). O critério de cobertura todos os pares de arestas é relativamente recente quando comparado com os critérios todos os nós e todas as arestas. Estudos apontam que o critério todos os pares de arestas apresenta uma eficácia promissora na detecção de falhas. Há diversas ferramentas de apoio à aplicação de critérios de teste estruturais, contudo, que seja de nosso conhecimento, o critério todos os pares de arestas não é apoiado por nenhuma. Este trabalho apresenta uma nova abordagem para rastrear pares de arestas com base em operações bit a bit que também é aplicável a nós e arestas. A nova abordagem foi implementada em uma ferramenta para rastreamento de nós, arestas e pares de arestas em tempo de execução. Dados experimentais indicam que todos os pares de arestas adicionam novos caminhos a serem testados a um custo de rastreamento indistinguível em comparação com os critérios todos os nós ou todas as arestas, usando operações bit a bit. Além disso, o custo da nova abordagem bit-a-bit é comparável ao custo de ferramentas utilizadas na indústria que rastreiam nós e arestas