Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Apolinário Júnior, Laerte |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-07012015-114241/
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Resumo: |
Esta pesquisa tem por objetivo analisar o processo de formação de coalizões dentro do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, evidenciando os motivos que levam os países a formarem blocos dentro dessas instituições. Como no FMI e no Banco Mundial as principais decisões são tomadas no âmbito do Diretório Executivo, este estudo se centrará na análise dos processos que levam à formação de alianças para a escolha de representantes nessa instância decisória. Por razões substantivas e metodológicas, este trabalho terá como escopo o caso brasileiro, buscando assim identificar os motivos que levariam os países a somarem seus votos na escolha de um brasileiro para representar seus interesses nessas instituições. Partindo da literatura que analisa como os países utilizam ajuda externa para perseguir seus objetivos, essa pesquisa analisará quantitativamente se os países mais pobres trocariam apoio político nas instituições financeiras internacionais por benefícios econômicos. Para tanto, será testada a hipótese de que os países que compõem a coalizão brasileira dentro dos Diretórios Executivos do FMI e Banco Mundial possuem mais chances de receber ajuda externa do Brasil do que os países que não apoiam o Brasil nessas instituições. Os resultados encontrados confirmam a hipótese. |