Regiões modelo para o Desenvolvimento Sustentável: comparativo entre a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo e a Reserva da Biosfera de Wienerwald

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Sato, Danilo Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-13012025-102939/
Resumo: As Reservas da Biosfera são áreas protegidas reconhecidas pela UNESCO que surgiram na década de 1970 e que a partir da Conferência de Sevilha (1995) passaram a ser regiões modelo para o desenvolvimento sustentável. Nos anos 2000, haveria o debate sobre as Reservas da Biosfera Urbanas em função da urbanização crescente do mundo. Nesse escopo a pesquisa comparou como a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo no Brasil e a Reserva da Biosfera de Wienerwald na Áustria, ambas Reservas da Biosfera Urbanas, contribuem para o desenvolvimento sustentável. A partir do método comparativo se mobilizou diversos métodos como a análise documental, a análise espacial, a cartografia temática, a observação participante, de trabalho de campo, entrevistas e análise PEIR para caracterizar o Brasil, a Áustria, a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo e a Reserva da Biosfera de Wienerwald. Os dados obtidos e as análises permitiram observar como ambas contribuem para o desenvolvimento sustentável e analisar as similaridades de ambas as reservas com relação aos principais desafios, pressões e impactos, enquanto se pode analisar as distinções, as vantagens e as desvantagens com relação aos tipos de respostas sejam focadas em conservação ambiental ou desenvolvimento local, e com abordagens top-down ou bottom-up