Variação da temperatura no interior da câmara pulpar em função de diferentes fontes de luz e camadas de resina composta. In vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Andreatta, Ligia Maria Lima
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25148/tde-19062015-144944/
Resumo: Este estudo in vitro avaliou a variação da temperatura no interior da câmara pulpar durante a fotoativação do sistema adesivo e incrementos de resina composta em função de diferentes fontes de luz, testando as hipóteses nulas de que estes fatores não interferem na temperatura intra câmara pulpar. Foram selecionados 10 incisivos bovinos, seccionados na região radicular 3 mm além da junção amelocementária. Uma cavidade retangular (10X8mm) foi confeccionada no centro da face vestibular, com espessura padronizada do remanescente dentinário da parede axial em 1 mm. A câmara pulpar foi preenchida com pasta térmica e o sensor termopar tipo K foi introduzido na câmara em contato com o remanescente dentinário. A elevação da temperatura foi aferida durante 40s de fotoativação do sistema adesivo (SBMP) e dos 3 incrementos consecutivos de 1mm de resina composta (Z250), com diferentes fontes de luz. As fontes utilizadas foram: Luz Halógena 755mW/cm2 (Curing Light XL 3000 3M), Luz emitida de diodo (LED) de baixa densidade de potência 400 mW/cm2 (OptiLight LD Max - Gnatus), e LED de alta densidade de potência 1500mW/cm2 (VALO Ultradent). O LED de alta densidade de potência proporcionou os maiores aumentos de temperatura, seguido da luz halógena e do LED de baixa densidade de energia. A polimerização do sistema adesivo seguido do primeiro incremento de resina determinou os maiores aumentos de temperatura. A partir do segundo incremento da resina composta, o material restaurador atuou como isolante térmico reduzindo o aumento de temperatura. Independente da fonte de luz e etapa restauradora, o aumento no tempo de polimerização foi determinante no aumento de temperatura, rejeitando as hipóteses nulas testadas.