Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Aronovich, Isabela Miranda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde-07022024-122055/
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Resumo: |
No Brasil, quando um sistema fotovoltaico está inserido no mercado livre de energia, ele pode se enquadrar como produtor independente de energia ou como autoprodutor de energia. Quando um agente do mercado livre de energia está classificado na categoria de autoprodução, ele pode vender seus excedentes de energia após se cadastrar na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. No entanto, quando o sistema fotovoltaico é dimensionado para seu próprio consumo, este cadastro pode acabar não sendo vantajoso, uma vez que o autoprodutor fica exposto à volatilidade do Preço de Liquidação das Diferenças. Ao tomar a decisão de não vender seus excedentes, o autoprodutor precisa realizar um controle de geração em seu sistema fotovoltaico de forma a evitar que ocorra injeção de potência na rede. Este trabalho apresenta um contexto sobre a autoprodução de energia fotovoltaica no Brasil e no mundo, sendo verificado em quais países o controle de geração é vantajoso. Em seguida, é feita uma revisão bibliográfica sobre os principais métodos de controle de sistemas fotovoltaicos, sendo selecionado o método Perturba & Observa adaptado para o controle de geração implementado. O estudo de caso é feito em uma unidade de autoprodução de energia localizada na cidade de Sentinela do Sul, Rio Grande do Sul. A modelagem do sistema foi implementada em Matlab / Simulink. Após as simulações, foi verificada a eficácia da metodologia de controle aplicada, sendo possível utilizá-la na prática nos locais cuja regulação torna o controle de geração vantajoso para o autoprodutor. |