Hematotoxicidade por xenobióticos do tipo hidrocarbonetos aromáticos em camundongos AIRmax e AIRmin.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Katz, Iana Suly Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-08012008-145429/
Resumo: Camundongos tratados com DMBA, hidrocarboneto policíclico aromático (HPA), diminuem células da medula óssea (MO) e baço. Este processo envolvido na metabolização dos HPA depende da ativação do receptor aryl hidrocarboneto (Ahr). Duas linhagens de camundongos selecionados geneticamente para máxima (AIRmax) ou mínima (AIRmin) resposta inflamatória aguda (AIR) à uma substância não imunogênica difere quanto a susceptibilidade a indução por DMBA. Examinamos os efeitos do DMBA na MO. Somente camundongos AIRmin tratados com uma dose de 50mg/kg ip de DMBA depleta o total de células na MO. Células Mielóides e células B de camundongos AIRmin tratados com DMBA perdem a capacidade proliferativa depois do tratamento in vitro com GM-CSF e LPS, respectivamente. Por outro lado camundongos AIRmax e AIRmin são igualmente susceptíveis aos efeitos tóxicos dos metabólitos do benzeno (75mg/Kg fenol/hidroquinona durante 3 dias/2x dia). Observamos um aumento na expressão de CYP1A1 e Ahr nas células da MO as 12hs nos AIRmin e supressão as 24hs nos AIRmax após tratamento com DMBA. Ahr e principalmente CYP1A1 podem mediar a toxicidade das células da MO nos AIRmin.