Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1981 |
Autor(a) principal: |
Valarini, Maria José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20220208-002458/
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Resumo: |
Estirpes de Rhizobium de crescimento lento (Rhizobium spp, grupo cowpea) e de crescimento rápido (Rhizobium phaseoli) foram ensaiadas quanto aos níveis de resistência natural, a antibióticos e metais pesados, tolerância a pH baixo, eficiência simbiótica de estirpes mutantes resistentes a antibióticos e caracterizadas, em eletroforese sobre gel de agarose, quanto ao DNA extracromossômico. Os níveis naturais de resistência aos 12 antibióticos, bem como aos 11 metais ensaiados foram, em geral, mais elevados para as estirpes de crescimento lento, sendo que as mesmas toleraram pH mais baixo que as de crescimento rápido (específicas). Dentre as drogas, níveis mais altos de resistência foram obtidos para aquelas interferentes da síntese e permeabilidade da membrana e parede celulares. A eficiência simbiótica das estirpes mutantes resistentes à estreptomicina e/ou espectinomicina foi inferior às estirpes selvagens correspondentes, devido, principalmente, à baixa porcentagem de infecção. A presença de DNA extracromossômico (plasmídeos) foi observada para três estirpes de Rhizobium spp e para quatro de R. phaseoli, sendo que algumas delas apresentaram mais de uma banda extracromossômica. Nenhuma característica fenotípica foi associada à presença dos plasmídios; capacidade simbiótica nem sempre correlacionou-se com presença de tais elementos extracromossômicos. |