Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Priscila Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59131/tde-16072019-094437/
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Resumo: |
As abelhas são tipicamente diurnas, mas há também algumas espécies noturnas ou crepusculares que voam e se alimentam antes do amanhecer ou depois do pôr do sol. Essas abelhas incluem dois grupos: crepusculares e verdadeiramente noturnos. O objetivo deste trabalho foi verificar as diferenças morfológicas no sistema visual de cinco espécies de abelhas do gênero Megalopta que vivem em áreas com vegetação fechada e aberta, mais especificamente da Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Para isso foram utilizados espécimes secos coletados em outros projetos, de cinco espécies de Megalopta foram usadas. M. aegis, M. aeneicollis, M. amoena, M. guimaraesi e M. sodalis. As medidas de cabeça, olhos, ocelos e omatídeos foram realizadas utilizando técnicas de morfometria tradicional e geométrica. Essas técnicas apontaram diferenças entre as espécies, colocando M. sodalis como a espécie com as maiores medidas de cabeça, olho e ocelo. Já para o omatídeos, a espécie com maior quantidade é a M. aeneicollis, no entanto, a espécie com maior perímetro de omatídeos é M. sodalis, que possui menor quantidade. A hipótese do trabalho pôde ser parcialmente confirmada, pois M. sodalis é uma espécie típica de floresta, um ambiente com pouca luminosidade por conta da floresta densa e fechada, que requer olhos compostos e omatídeos maiores |