Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Felipe Francisco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/38/38131/tde-05052015-124259/
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Resumo: |
Balgus Fleutiaux, 1920 possui atualmente nove espécies: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) e B. schnusei (Heller, 1914), mais uma subespécie. Espécies deste gênero podem ser facilmente diferenciadas das espécies dos outros gêneros de Thylacosterninae pela presença de tubérculos no disco pronotal. O presente trabalho teve como objetivos: realizar a revisão taxonômica das espécies do gênero; e realizar a reconstrução filogenética do gênero, por meio de caracteres morfológicos e moleculares. Apenas uma espécie, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), não foi analisada. Para as extrações do rDNA 16S foi utilizado um protocolo adaptado de Gilbert et al. (2007) para espécimes conservados em via seca. Os dados foram analisados por meio do critério de máxima parcimônia (MP) e por meio da inferência bayesiana (BI). Em sua versão final a matriz de caracteres contém 55 caracteres. Para a BI com dados morfológicos, foi utilizado o modelo Mkv para dados discretos morfológicos, com taxa de distribuição Gamma (). No caso dos dados moleculares, foi utilizado o alinhamento e busca de árvores por meio do método de alinhamento direto por Tree alignment (homologia dinâmica). O gênero Balgus foi redescrito, assim como todas as espécies do gênero analisadas. Todas as espécies se mantiveram válidas e a subespécie B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 se tornou inválida. Foi gerada uma chave de classificação para todas as espécies do gênero. O cladograma preferível foi o gerado por MP com morfologia, devido ao fato de ter sido o cladograma mais bem resolvido: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). São necessários novos estudos taxonômicos que visem B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), novos caracteres morfológicos sejam amostrados e, principalmente, que outros genes sejam sequenciados, para as espécies amostradas e não amostradas. |