Abordagem contingencial estruturada de gestão e o sucesso ou fracasso de projetos complexos e incertos em empresas no Brasil.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Marques Junior, Luiz José
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-01092009-155910/
Resumo: Os projetos fazem parte da gestão estratégica das empresas na criação e sustentação de suas vantagens competitivas. O portfólio de projetos das empresas é composto por iniciativas relacionadas à busca de inovação e eficiência que envolvem diferentes graus de complexidade e incerteza. Dado o comprovado mau desempenho dos projetos de maneira geral, amplificado pelo maior número de projetos considerados complexos e incertos, novas abordagens de gestão de projetos surgiram em contraponto à abordagem convencional. Dessa forma, este trabalho analisa as dinâmicas de definição e gestão de projetos complexos e incertos de empresas no Brasil, com intuito de observar como certas práticas ou a ausência delas contribuem para o sucesso ou fracasso dos projetos. Para atender aos objetivos deste trabalho, a metodologia utilizada foi o estudo de múltiplos casos. Entre os resultados desta pesquisa, os destaques são apresentados a seguir. Primeiro, uma descrição da dinâmica de definição e gestão de projetos complexos e incertos nas empresas estudadas. Segundo, após a descrição das dinâmicas de cada empresa, foi feita uma análise da contribuição das abordagens descritas para o sucesso ou fracasso do projeto. Terceiro, com a descrição das abordagens e suas contribuições para sucesso ou fracasso dos projetos, foi possível entender, criticar e propor melhorias ao modelo contingencial estruturado de Shenhar e Dvir (2007), que foi utilizado como referencial teórico da pesquisa.