Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cortes, Rafael Luqui |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-02122013-134805/
|
Resumo: |
A invenção e popularização do uso do computador e da internet a partir da segunda metade do século XX vieram acompanhadas de uma cultura da colaboração, liberdade de expressão e autogoverno. Na medida em que as novas mídias, em especial os videogames e as redes sociais, marcados pela interatividade, participação e colaboração, foram incorporadas pela sociedade, passamos a testemunhar a transmissão desta cultura do mundo digital para o nosso cotidiano do mundo real. Este trabalho busca apresentar a trajetória do desenvolvimento dos computadores e videogames ressaltando a filosofia hacker que os criou e a dicotomia entre seus ideais libertários e sua apropriação pelos meios corporativos, dando especial atenção à sua associação com movimentos sociais que culminaram no ciberativismo moderno e suas vertentes. Esta apresentação serve de base para o estudo do caso do Projeto Jogo Justo, uma ação coletiva com uso da internet que buscava a criação de uma política favorável à indústria de videogames no Brasil, sua relação com ações políticas tradicionais e com o ciberativismo, questionando sua viabilidade caso a Internet não existisse, compreendendo-a como uma nova forma de ação política através do uso de ferramentas de Internet e fruto desta nova cultura colaborativa. |