Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Spinetti, Simone Ribeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-14032002-155552/
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo analisar artigos científicos na área de saúde pública, que envolviam direta e indiretamente seres humanos, publicados anteriormente à Resolução 196/96. Analisamos artigos científicos da Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública de 1990 a 1996. Baseamos nossa análise em categorias retiradas da Resolução 196/96 previamente estabelecidas: consentimento do sujeito de Pesquisa, sujeitos com autonomia reduzida, proteção de sujeitos e grupos vulneráveis e legalmente incapazes, confidencialidade, privacidade, proteção da imagem, estigmatização, benefícios do retorno da pesquisa. A análise dos dados foi efetuada em dois momentos: caracterização das revistas analisadas e análise de conteúdo. Os resultados encontrados foram: 568 artigos levantados, 384 (67,6%) da Revista da Saúde Pública e 184 (32,4%) dos Cadernos de Saúde Pública. Destes, 296 (52,1%) envolviam direta ou indiretamente sujeitos humanos que foram objeto de nossa análise. Instituições mais utilizadas para o desenvolvimento de pesquisas: serviços de saúde 134 (23,6%), empresas, indústrias, escritórios e instituições públicas 52 (9,2%), residências 42 (7,4), lazer e assistência social somam 6 (10%). Tipos de pesquisa: epidemiológica 121 (21,3%), biológica 59 (10,4%), psicológica 10 (1,8%), nutricional 42 (7,4%), ambiental 9 (1,6%). Analisamos qualitativamente trechos de artigos baseando nossa análise na Resolução 196/96. Consideramos que antes da elaboração da resolução 196/95, talvez não existisse um interesse |